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 Infante D. Henrique - " O Navegador "

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Trabalho realizado por: Quim, Manel e João

 

O Infante D. Henrique era filho do rei D. João I e de D. Filipa de Lencastre que era inglesa. Os pais casaram-se no Porto e foi lá que Henrique nasceu e viveu muito tempo.

Na cidade do Porto mandou armar uma parte da esquadra naval portuguesa que participou na conquista de Ceuta em 1415. O Infante também lutou na conquista de Ceuta e até foi armado cavaleiro.

Mas o que o Infante gostava mesmo, não era de guerras, era de viagens!

Ele era um sonhador! Queria descobrir tudo o que havia para lá do mar...

Foi devido a esta vocação sábia e tenaz que o povo lhe começou a chamar "Navegador", se bem que ele não tenha ido a bordo dos navios portugueses que então já começavam a fazer as primeira viagens no Oceano Atlântico.

Não foi muito além de Ceuta e conta-se que costumava enjoar muito quando tinha de andar no mar. Bastava-lhe entrar a bordo de um navio para ficar logo mal disposto!

No entanto, foi ele o grande "arquitecto" das viagens de exploração marítima e da costa africana que os portugueses então fizeram.

Para melhor poder coordenar os preparativos e as viagens, foi viver para Sagres, no Algarve.

D. Henrique era muito rico, pois o pais tinha-o feito Duque de Viseu e Mestre da Ordem de Cristo. Empregou a sua fortuna e o seu engenho a construir escolas náuticas em Portugal, das quais a mais famosa era a de Sagres, onde se formavam os marinheiros.

Para que os portugueses tivessem acesso aos conhecimentos científicos mais avançados da época, convidou muitos sábios europeus e árabes, que vieram viver para Portugal e ensinavam nas escolas do Infante. Nesta tarefa de descobrir cientistas e tudo o que havia e mais evoluído também colaborou o seu irmão D. Pedro que também era um viajante apaixonado pela ciência.

Ambos viveram um período de muita angústia quando o irmão mais novo D. Fernando foi feito prisioneiro em Marrocos, em Fez, depois de Portugal ter perdido a batalha de Tânger. O Infante Santo, como era conhecido D. Fernando, foi reduzido à escravatura com milhares de outros portugueses.

D. Henrique, D. Pedro e D. Duarte, já então rei de Portugal, tentaram por todos os meios libertar esses prisioneiros e sobretudo o irmão, mas foram esforços em vão e a humilhação foi total quando D. Fernando morreu e o seu corpo foi exposto numa praça da cidade de Fez.

O Infante D. Henrique era calmo, decidido e muito prudente. Viveu mais de 60 anos e usava um chapéu muito característico que o identifica em quase todas as imagens que os pintores fizeram dele no séc. XV.

 

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